A gestão de ativos da empresa é uma área estratégica e que influencia diversos fatores como produtividade, segurança e tempo de resposta em situações adversas.
Apesar da centralidade da gestão de ativos, muitos negócios ainda cometem erros comuns nessa área que restringem as oportunidades de melhora na eficiência, qualidade e produtividade.
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Qual a importância da gestão de ativos das empresas?
Inicialmente, os gestores devem compreender que a gestão de ativos em TI engloba todos os componentes tecnológicos da empresa como físicos e virtuais, mas também o fator humano.
O objetivo da gestão é evitar o desperdício de recursos, investimentos incertos ou vulnerabilidades que poderiam ser mapeadas previamente. Além disso, a prática fortalece a estratégia de negócio.
Considerando esses aspectos, a gestão de ativos consiste em um elemento estratégico à empresa. Seu desenvolvimento correto implica em benefícios como:
- Maior eficiência e agilidade operacional;
- Redução de custos e investimentos mais adequados;
- Alta disponibilidade de rede;
- Melhora na performance das tecnologias;
- Maior produtividade dos times;
- Redução do tempo de resposta em situações anormais, como ciberataques.
A gestão de ativos auxilia tanto no desenvolvimento das atividades no escritório como na operacionalização e produtividade em caso de trabalho remoto, demanda urgente devido à quarentena em decorrência da pandemia da covid-19.
Empresas que não desenvolviam essa gestão previamente têm maior dificuldade em migrar o modelo de trabalho, apresentando uma queda na produtividade dos times durante o período de crise.
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Quais os 5 erros comuns na gestão de ativos e como evitá-los?
Conhecer os erros mais comuns na gestão de ativos de empresas é uma das recomendações para gestores que precisam desenvolver planos rápidos para lidar com o novo cenário mundial.
Conheça a seguir 5 erros comuns no gerenciamento de ativos e como eles podem ser evitados.
1. Negligenciar políticas de segurança
As políticas de segurança da empresa são sempre relevantes, pois evitam a exposição dos ativos corporativos às vulnerabilidades provocadas, intencionalmente ou não, pelos colaboradores.
Com boas políticas de segurança, a empresa reduz às ameaças e consegue rastrear falhas para corrigi-las em menos tempo. Além disso, tecnologias como criptografia ponta a ponta minimizam as chances de vazamentos.
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2. Não fazer inventário
O inventário da gestão de ativos deve contemplar hardware, software, tecnologias e mão de obra disponível para mapear toda a estrutura da empresa e identificar lacunas ou necessidades de modernização ou manutenção.
Ao conhecer os ativos físicos, virtuais e humanos em sua totalidade, os gestores conseguem desenvolver planos mais eficazes para responder a momentos críticos.
Por exemplo, com o aumento do home office, a empresa conta com servidores em nuvem e storages que garantem o acesso remoto e seguro aos dados? E os profissionais de segurança em TI são capazes de mediar esses processos?
Com esses elementos previamente mapeados, a estratégia desenvolvida será mais acertada e eficiente, pois será mais condizente com a realidade da empresa.
3. Não usar indicadores de desempenho
Os indicadores-chave de desempenho (KPIs) são essenciais para o monitoramento de rede e dos processos. Assim, é possível identificar a eficiência das equipes e operações, reconhecendo a existência de gargalos em menos tempo e podendo corrigi-los.
Os KPIs não são necessários apenas para analisar a produtividade dos times como também a performance dos equipamentos, processos e tecnologias usadas, ajudando no rastreamento de vulnerabilidades relacionadas aos ativos disponíveis.
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4. Não garantir a mobilidade corporativa
A mobilidade corporativa já era uma tendência, com aumento no uso de dispositivos móveis para realização de tarefas corporativas. Esta prática de BYOD, conhecida como “traga seu próprio dispositivo, demandava uma gestão de TI eficiente.
Mas, com a ampliação do home office, no entanto, tornou-se uma demanda mais urgente. O que exige a modernização dos ativos de rede usados e também a utilização de novas tecnologias, como as operações em nuvem para garantir um acesso remoto seguro.
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5. Não adotar novos equipamentos e tecnologias
As inovações tecnológicas são constantes e não podem ser ignoradas. Afinal, não adotá-las pode aumentar as vulnerabilidades e seu negócio pode sofrer ataques sofisticados. Além disso, com essas tecnologias, é possível tornar as operações mais seguras, com soluções novas de criptografia, VPN, firewall e outras.
Portanto, para responder as atualizações dos riscos, é imprescindível que haja a modernização dos equipamentos e tecnologias, com uma atuação da gestão de ativos para acompanhar as evoluções tecnológicas.
Além de minimizar riscos, essa atualização é essencial para melhora do desempenho das atividades corporativas, aumentando a competitividade e eficiência.
Como minimizar erros na infraestrutura de TI?
Nem sempre as empresas mantêm-se atualizadas quanto às inovações e novas demandas no que se refere à infraestrutura de TI. Por isso, a parceria com empresas estratégias de TI é fundamental para ajudar as organizações.
A ABX Telecom atua como um outsourcing de TI disponibilizando ativos de TI e a atualização do parque tecnológico para garantir a modernização da infraestrutura e da atuação das empresas parceiras. Entre os recursos e soluções de infraestrutura disponíveis, destacam-se:
- Ativos de rede: dispositivos básicos da rede, como switches, roteadores, access points e controladoras, Firewall, Anti-DDoS e outros;
- Servidores: equipamentos de grande porte configurados de acordo com as necessidades personalizadas da empresa;
- Storages: soluções de armazenamento de dados na nuvem, com backup de dados e alta disponibilidade;
- Data Center: infraestrutura de grande porte para garantir confiabilidade, segurança e eficiência, além da maior mobilidade das atividades corporativas.
Leia mais: Gestão de TI: como identificar a hora certa de trocar o parque tecnológico
Com essas soluções, a ABX Telecom colabora diretamente com uma infraestrutura mais segura, eficiente e moderna, auxiliando a sua gestão de ativos, especialmente em momentos desafiadores para os gestores.
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