A segurança cibernética em instituições de ensino no Brasil é um desafio e tanto para os gestores e equipes de TI. Afinal, o ambiente educacional é complexo e o setor virou alvo crescente dos hackers.
Devido a esses fatores, as instituições de ensino devem reconhecer as vulnerabilidades e os riscos da exposição de informações sensíveis dos alunos, colaboradores e fornecedores. Assim, é possível garantir a proteção dos dados a fim de evitar ciberataques e, consequentemente, prejuízos.
A seguir, conheça as brechas na segurança cibernética na área educacional e estratégias para reduzir as vulnerabilidades.
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Quais as particularidades da segurança em instituições de ensino?
De acordo com o CDE (Center for Digital Education), no primeiro trimestre de 2016, as IE dos Estados Unidos pagaram US$ 209 milhões em decorrência de ataques de ransomware. Este valor foi necessário para conseguir recuperar os dados sequestrados. No mesmo período de 2015, esse custo foi de US$ 25 milhões.
Com os ataques digitais mais sofisticados, aumentam as vulnerabilidades da segurança cibernética e as ameaças atingem também as instituições de ensino brasileiras.
A estrutura de TI nesses ambientes educacionais possui características específicas e inclui desafios como:
- Acesso restrito e individual a alunos, professores e gestores;
- Grande circulação de usuários;
- Complexidade de ambientes online, como pagamentos, notas, documentações, matrículas etc.;
- Conexão de muitos dispositivos na rede, como pendrives, notebooks, smartphones e outros;
- Acesso a e-mails diversos e riscos de instalação de malwares, intencionalmente ou não.
Além dessas brechas, ainda existem vários laboratórios com centenas de acessos diários, sejam de alunos ou professores. O que aumentam as chances de ocorrerem violações, ciberataques e outras invasões.
Todo esse cenário mostra um grande risco de alteração ou roubo de dados confidenciais das instituições. Por exemplo: histórico de alunos, pagamento de mensalidades, produções acadêmicas, dados administrativos e outras informações sensíveis.
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Como aumentar a segurança cibernética nas instituições?
Essas particularidades demandam uma atenção especial à segurança cibernética de instituições de ensino no Brasil. A seguir, apresentamos formas de controlar essas brechas e aumentar a estabilidade operacional.
– Estratégias de cibersegurança
As boas práticas de cibersegurança devem ser uma das prioridades das instituições atentas às brechas de TI. Entre as estratégias, vale incluir:
- Adoção de ferramentas;
- Introdução de processos com foco na segurança;
- Conscientização da comunidade acadêmica;
- Definição de recomendações de uso.
Tudo isso contribui para elevar os cuidados nesses ambientes.
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– Governança em TI
As tecnologias da informação tem um papel central na experiência do aluno, eficiência dos processos e qualidade das operações. Para tal, os gestores devem estar conscientes sobre essa importância.
Além disso, as equipes de TI devem atuar com indicadores de qualidade e performance para mapear e monitorar as práticas adotadas. O resultado é a garantia do funcionamento da estrutura sem cair em armadilhas ou ataques virtuais.
– Tecnologias
As instituições não podem mais evitar a incorporação tecnológica tanto na gestão como no próprio ensino. Dessa forma, devem ser mapeadas as tecnologias mais relevantes e eficazes para esse segmento.
Assim, com sistemas de proteção modernos, é possível manter a segurança cibernética e minimizar os riscos de dados críticos serem roubados.
Outra prática recomendada é a capacitação de professores e equipes técnicas para uso consciente e correto das ferramentas disponíveis. O que evita que as informações sejam vazadas.
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– Terceirização
A instituição de ensino não deve distorcer seu foco. Portanto, contar com serviços terceirizados de TI é fundamental, como provedores, servidores externos, storage corporativo e sistemas de segurança cibernética.
Assim, é essencial estabelecer parcerias confiáveis e com a estrutura adequada para atender à ampla e complexa demanda de uma escola ou universidade.
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