A segurança cibernética é, atualmente, uma das áreas de maior atenção dos gestores independentemente do segmento ou porte do negócio. Isso se deve, principalmente, por causa da expansão e sofisticação dos novos ataques digitais.
A preocupação com a segurança cibernética é tal que, de acordo com o Relatório de Cibersegurança da Cisco 2019, 36% das empresas contam com 1 a 5 fornecedores nessa área. Além disso, 27% das organizações têm entre 6 e 10 serviços.
A seguir, conheça as principais brechas de cibersegurança nas empresas e os ataques mais frequentes.
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Quais as principais vulnerabilidades de cibersegurança?
Nenhuma empresa quer estar vulnerável a ataques virtuais. Até porque existem diferentes riscos associados às brechas de segurança, como:
- Vazamento de dados;
- Prejuízos financeiros;
- Sequestro das informação;
- Perda da competitividade;
- Impacto negativo na imagem, entre outros.
Além disso, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que entrará em vigor no Brasil no ano que vem, a ausência de uma segurança de dados adequada também poderá gerar multas milionárias.
Para evitar todos esses riscos, é fundamental identificar as vulnerabilidades mais comuns na segurança cibernética. Confira as principais brechas:
- BYOD: a adoção do Bring Your On Device é uma das práticas mais prejudiciais, se não for acompanhada de uma política clara de uso. Por isso, a gestão de TI deve estipular restrições de acesso dos usuários, controle dos dispositivos conectados e conscientização dos colaboradores;
- Ativos de rede desatualizados: os hardwares atualizados e com disponibilidade de banda também são uma estratégia de segurança cibernética. Até porque a falta de renovação do parque tecnológico e dos ativos de rede pode elevar as ameaças e as brechas;
- Ausência de softwares sofisticados: não basta contar com antivírus tradicionais para segurar ataques complexos. Logo, o software de segurança deve ser robusto e com análise em tempo real.
A adoção correta de políticas nessas diferentes áreas reduz as brechas existentes na empresa. Como consequência, minimiza as chances de ataques e riscos para o seu negócio.
Quais os ataques mais frequentes com essas brechas de segurança cibernética?
Como visto, a falta de uma estrutura correta da área de segurança cibernética pode resultar em diferentes ameaças. Saiba quais os principais tipos de ataques!
1. Ransomware
Um dos ataques que mais crescem no Brasil, o ransomware consiste no sequestro de todas as informações do servidor e a exigência do pagamento de resgate para recuperá-las. Os danos podem ser minimizados com a implementação de backups frequentes.
2. Phishing
No Phishing, os hackers se passam por instituições confiáveis para roubar informações pessoais. Por exemplo: CPF, dados de cartão de crédito, número de contas bancárias e outras. Em geral, utilizam-se e-mails, SMS e outros meios de comunicação para solicitar uma “atualização nos dados”.
3. Backdoor
Trata-se de um tipo de trojan (cavalo de troia) que permite que o hacker tenha total acesso e controle no sistema atingido. Assim, o invasor pode fazer alterações, excluir ou inserir novos arquivos.
4. Ataque DoS e DDoS
O ataque DoS promove uma sobrecarga no servidor ou computador alvo para que os recursos fiquem indisponíveis ao usuário. É realizado por um único computador mandando diversas solicitações ao local atacado.
Já o DDoS é uma evolução deste ataque com o uso de um computador mestre para comandar a ação em milhares de outros dispositivos simultaneamente.
Veja também: Segurança cibernética: conheça as áreas mais vulneráveis a ciberataques
Como proteger a sua empresa?
Para melhorar a segurança cibernética na sua organização, é importante contar com um parceiro experiente, com experiência de mercado e soluções de qualidade.
A ABX Telecom atua com o Sistema de Proteção Contra Ameaças Cibernéticas Avançadas (TPS). Este é um software robusto capaz de identificar ataques complexos em tempo real e também possui um sistema de resposta para reduzir os danos.
Além disso, disponibilizamos ativos de rede modernos para atualizar o parque tecnológico da empresa.
Com os dois recursos, contribuímos para a gestão de TI de modo a otimizar os processos e políticas, protegendo efetivamente o negócio.
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