secure access service edge (SASE) na prática

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secure access service edge (SASE) é a forma prática de unir rede e segurança para que você acesse aplicações com performance e proteção. Na ABX Telecom, com mais de duas décadas de experiência em conectividade e segurança, desenhamos e operamos soluções SASE sob medida para sua empresa. Você terá SD‑WAN, NGFW, ZTNA, IAM, EDR e NOC/SOC trabalhando juntos, reduzindo custos, melhorando a experiência do usuário e mantendo seu negócio disponível e protegido. Neste artigo você verá conceitos, casos reais, passos de migração e melhores práticas para implementar secure access service edge (SASE) na prática com a ABX Telecom.

Principais Aprendizados

  • SASE une rede e segurança para proteger usuários onde quer que estejam.
  • ABX Telecom oferece SASE com ZTNA, NGFW e EDR para proteger sua empresa.
  • Conte com SD‑WAN e Wi‑Fi de nova geração da ABX para conexão rápida e confiável.
  • O NOC e o SOC da ABX monitoram sua rede continuamente e respondem a ameaças.
  • Serviços gerenciados e personalizados da ABX reduzem complexidade e custo.

secure access service edge (SASE) na prática

O que é secure access service edge (SASE)?

Definição clara do secure access service edge (SASE)

  • Secure Access Service Edge (SASE) é um modelo arquitetural que combina funcionalidades de rede e segurança nativas na nuvem para proporcionar acesso seguro e desempenho otimizado a aplicações e dados, independentemente da localização do usuário ou do recurso.
  • Na prática, o secure access service edge (SASE) unifica serviços como SD‑WAN, Next‑Generation Firewall (NGFW), Zero Trust Network Access (ZTNA), Cloud Access Security Broker (CASB), Secure Web Gateway (SWG) e Identity and Access Management (IAM) em uma plataforma convergente e gerenciada.
  • O objetivo do secure access service edge (SASE) é simplificar a arquitetura de TI, reduzir latência, melhorar a segurança e permitir políticas centradas na identidade e no contexto de conexão, em vez de depender apenas de perímetros tradicionais.

Importante: o termo secure access service edge (SASE) deve ser entendido como uma abordagem integrada — não apenas um produto único — que exige alinhamento entre rede, segurança, identidade e operações gerenciadas.

Componentes essenciais: SD‑WAN, NGFW, ZTNA, CASB, SWG e IAM

  • SD‑WAN
    Fornece conectividade otimizada entre filiais, data centers e nuvem, com roteamento baseado em aplicação. No contexto do secure access service edge (SASE), o SD‑WAN é frequentemente o ponto de saída e orquestração de tráfego que prioriza aplicações críticas.
  • NGFW (Next‑Generation Firewall)
    Inspeção de pacotes, prevenção de ameaças, segmentação e aplicação de políticas contextuais. Integra‑se à plataforma SASE para proteção contínua em bordas físicas e em nuvem; veja soluções NGFW avançadas.
  • ZTNA (Zero Trust Network Access)
    Acesso baseado em identidade e verificação contínua; substitui VPNs tradicionais e implementa microsegmentação e least privilege dentro do secure access service edge (SASE). Conheça práticas de Zero Trust aplicadas.
  • CASB (Cloud Access Security Broker)
    Controle e visibilidade sobre acessos a SaaS, prevenção contra perda de dados (DLP) e políticas para aplicativos em nuvem — componente crítico do secure access service edge (SASE); veja abordagens para segurança na nuvem.
  • SWG (Secure Web Gateway)
    Filtragem de URL, inspeção de tráfego web e políticas de navegação segura, integrado ao SASE para bloquear ameaças web e aplicar conformidade.
  • IAM (Identity and Access Management)
    Gestão de identidades, MFA e governança de acesso — base para decisões de acesso dinâmicas no secure access service edge (SASE); entenda como o Zero Trust reposiciona a identidade como perímetro.
ComponenteFunção no SASEBenefício principal
SD‑WANRoteamento otimizado e orquestração de tráfegoMelhoria de desempenho e resiliência
NGFWInspeção e prevenção de ameaçasSegurança profunda e segmentação
ZTNAAcesso baseado em identidadeRedução de superfícies de ataque
CASBControle de aplicações em nuvemProteção de dados SaaS
SWGFiltragem webBloqueio de ameaças web e conformidade
IAMGestão de identidadePolíticas dinâmicas e MFA
  • Integração entre componentes: o valor do secure access service edge (SASE) está na orquestração desses elementos para aplicar políticas únicas e consistentes por usuário, dispositivo, aplicação e localização. Plataformas SASE maduras, como as integradas pela ABX Telecom, unem esses elementos com serviços gerenciados (NOC/SOC) para entrega contínua e escalável — apoiadas por monitoramento como o monitoramento de rede ABX e planos de resposta a incidentes em ambientes multi‑cloud (resposta a incidentes).

Benefícios do secure access service edge (SASE) para empresas

Redução de custos e otimização operacional com SASE na prática

  • Consolidação de fornecedores: ao adotar secure access service edge (SASE), empresas consolidam múltiplos pontos de solução (SD‑WAN, firewall, VPN, CASB, SWG) em uma arquitetura unificada, reduzindo contratos e complexidade.
  • Operação simplificada: políticas centralizadas e automação reduzem tempo de configuração e custo de operação.
  • Menor necessidade de hardware on‑premises: migração de funcionalidades para a nuvem diminui capex com appliances.
  • Economia com largura de banda: SD‑WAN e roteamento inteligente priorizam tráfego crítico.
  • Serviços gerenciados: parcerias com provedores como a ABX Telecom transformam custos fixos em despesas operacionais previsíveis via NOC 24/7 e SOC.

Melhoria de desempenho e experiência do usuário com SD‑WAN e SASE

  • Roteamento baseado em aplicação: o SD‑WAN dentro do secure access service edge (SASE) identifica aplicações (VoIP, videoconferência, ERP) e escolhe o melhor caminho para minimizar latência e jitter.
  • Acesso direto à nuvem: usuários remotos encaminham tráfego diretamente para PoPs da SASE, reduzindo saltos e melhorando tempo de resposta — integrado a serviços de conectividade com cloud.
  • Qualidade de experiência (QoE): monitoramento contínuo e políticas adaptativas garantem alta disponibilidade e qualidade para serviços de comunicação unificada.
  • Balanceamento e resiliência: failover automático e multiplicidade de links asseguram continuidade.

Observação: ao implementar secure access service edge (SASE) com SD‑WAN, é essencial mapear as aplicações críticas (ex.: UCC, ERP, CRM) e definir SLAs claros para manter a experiência do usuário e a produtividade.

Principais riscos de não adotar secure access service edge (SASE)

Impactos na continuidade do negócio e exposição a ataques

  • Perda de proteção contextual: sem secure access service edge (SASE), empresas dependem de perímetros estáticos e VPNs que não verificam continuamente contexto e identidade.
  • Superfície de ataque maior: aplicações espalhadas por nuvem pública, SaaS e datacenters aumentam vetores de ataque; sem CASB/EDR/NGFW a visibilidade é limitada.
  • Interrupções nas comunicações: falhas em roteamento ou priorização podem degradar serviços críticos.
  • Custos de remediação elevados: incidentes geram downtime, perda de dados e impacto reputacional.

Perda de visibilidade e dificuldades na resposta a incidentes

  • Blind spots operacionais: ambientes híbridos sem SASE frequentemente apresentam falta de visibilidade entre usuários remotos, dispositivos e aplicações em nuvem.
  • Detecção tardia: sem correlação centralizada de logs e telemetria, o tempo de detecção aumenta.
  • Respostas fragmentadas: ferramentas desconectadas dificultam ações coordenadas de mitigação.
  • Conformidade comprometida: falta de políticas consistentes pode gerar falhas em auditorias (LGPD, ISO, etc.); por isso a integração com soluções de segurança da informação é essencial.

SASE na prática: casos de uso e exemplos aplicados

Acesso remoto seguro e trabalho híbrido com SASE e Zero Trust

  • Adoção de ZTNA: em cenários de trabalho híbrido, ZTNA sob o guarda‑chuva do secure access service edge (SASE) oferece autenticação baseada em identidade e políticas dinâmicas, eliminando a dependência de VPN.
  • Cenário prático: usuário remoto solicita acesso a um ERP em SaaS. O SASE autentica via IAM MFA, avalia posture do dispositivo (EDR/NAC) e aplica políticas (DLP, segmentação) antes de permitir sessão. Todo o tráfego é inspecionado por SWG/CASB quando necessário.
  • Benefício: redução de riscos de credenciais comprometidas e controle granular sobre sessões, preservando produtividade.

Proteção de filiais e tráfego entre sites com SD‑WAN e SASE

  • Filiais conectadas via SD‑WAN encaminham tráfego local e para a nuvem com inspeção NGFW e políticas SASE, garantindo comunicações seguras e eficientes.
  • Exemplo aplicado: rede varejista com 200 lojas prioriza transações POS e VoIP, enquanto o SASE aplica filtragem de URL, IPS e bloqueio de uploads não autorizados, reduzindo fraudes e indisponibilidade.
  • Resultado: menor latência em transações críticas e consolidação de segurança, com gestão centralizada.

Segurança em nuvem com SASE para SaaS, IaaS e PaaS

  • O secure access service edge (SASE) integra CASB e inspeção de tráfego para proteger acessos a SaaS, políticas de conformidade para IaaS e segmentação para PaaS.
  • Cenário prático: desenvolvedores acessam repositórios e pipelines em nuvem. SASE aplica DLP no tráfego de saída, CASB controla compartilhamento de dados e NGFW bloqueia comunicações suspeitas entre ambientes.
  • Vantagem: governança unificada e prevenção de vazamentos de dados em ambientes multi‑cloud, suportados por modelos de IaaS e serviços de nuvem.

Migração para SASE: implementação passo a passo

Avaliação, desenho da arquitetura e priorização de aplicações

  • Fase 1 — Avaliação: mapear topologia, inventariar aplicações críticas, medir latência e requisitos de segurança, identificar dispositivos e usuários.
    Checklist: inventário de aplicações (SaaS, IaaS, on‑prem), mapeamento de fluxos, inventário de dispositivos/posture (EDR/NAC), requisitos regulatórios.
  • Fase 2 — Desenho da arquitetura: definir PoPs, integração com IAM, políticas ZTNA, pontos de inspeção e orquestração de SD‑WAN; incluir alta disponibilidade e failover.
  • Fase 3 — Priorização: identificar aplicações com retorno rápido (UC, ERP, CRM) e priorizar migração e policy‑setting; planejar SLAs e KPIs.

Piloto, rollout gradual e checklist de migração para SASE

  • Piloto: implementar SASE em um conjunto controlado — uma filial, grupo de usuários remotos e um conjunto de aplicações; medir performance e ajustar políticas.
  • Rollout gradual: expandir por ondas: filiais críticas → regionais → remotas; validar métricas e feedback em cada fase.
  • Checklist: definição de stakeholders, comunicação com usuários, testes de compatibilidade, políticas de fallback/rollback, treinamento de operações, integração com NOC/SOC e provedores gerenciados.
  • Dica prática: use orquestração automatizada para aplicar políticas e monitorar conformidade durante a migração.

Orquestração e operações SASE: integração e automação

  • Orquestração centralizada: plataformas SASE permitem orquestrar SD‑WAN, políticas NGFW, ZTNA e CASB a partir de um painel, reduzindo erros humanos.
  • Automação: automatizar respostas a incidentes (isolamento de host, revogação de sessão) reduz MTTR e alivia o SOC; planos de ação podem ser alinhados a um plano de resposta a incidentes.
  • Integração: conectar SASE a SIEM, ITSM, EDR e sistemas de identidade para visibilidade e resposta unificadas.
  • Papéis operacionais: definir responsabilidades entre equipe interna e parceiro gerenciado (ex.: ABX Telecom para NOC/SOC 24/7).
EtapaAtividades principaisResultado esperado
AvaliaçãoInventário aplicações, fluxo e postureBase para desenho SASE
DesenhoDefinição PoPs, IAM, ZTNA e SD‑WANArquitetura resiliente
PilotoImplementação controlada e testesValidação técnica e de UX
RolloutExpansão em ondasMigração com risco controlado
OperaçãoOrquestração, automação, NOC/SOCOperação contínua e resposta rápida

Melhores práticas SASE para equipes de TI e gestores

Política de identidade e acesso (IAM, ZTNA) e proteção de endpoints (EDR)

  • Identidade como perímetro: adotar IAM robusto com MFA, políticas de privilégio mínimo e governança de acesso.
  • ZTNA para todas as conexões: remover confiança implícita para redes internas; veja implantação de ZTNA na prática.
  • Proteção de endpoints: integrar EDR para avaliação de posture e detecção antes de permitir acesso.
  • Fluxo recomendado: Autenticação (IAM/MFA) → Avaliação de posture (EDR/NAC) → Autorização (ZTNA) → Monitoramento contínuo.

Regras adaptativas, filtragem de URL e prevenção de intrusos (IPS)

  • Políticas adaptativas que se ajustam conforme telemetria (latência, posture, origem) para bloquear ou restringir sessões automaticamente.
  • Aplicar SWG com listas atualizadas e integração CASB para prevenção de vazamento de dados.
  • Ativar IPS em NGFW/SASE para bloquear padrões de ataque conhecidos.
  • Revisar regras periodicamente para minimizar falsos positivos.

Recomendação ABX Telecom: combine políticas adaptativas com monitoramento 24/7 do NOC/SOC para ajustes proativos e resposta imediata a anomalias.

Visibilidade e monitoramento SASE: métricas e KPIs essenciais

Latência, disponibilidade, tempo de detecção e MTTR

  • Latência: métrica crítica para apps de comunicação; monitorar por aplicação e por PoP.
  • Disponibilidade: uptime dos PoPs, links SD‑WAN e serviços críticos (NGFW, ZTNA).
  • Time to Detect (TTD): tempo médio para identificar um incidente; reduzir com correlação centralizada e SIEM/SOC.
  • MTTR: tempo médio para conter e remediar incidentes; menor MTTR indica operação madura.
  • Outros KPIs: taxa de falsos positivos, número de sessões ZTNA, taxa de malware bloqueado, utilização de banda por aplicação.

Como NOC 24/7 e SOC suportam a operação contínua do SASE

  • NOC 24/7: monitora performance de rede, disponibilidade de links e integridade de equipamentos; atua preventivamente em degradação de serviço.
  • SOC: analisa telemetria de segurança, investiga alertas e orquestra respostas (isolamento, quarentena).
  • Integração NOC SOC: NOC foca disponibilidade e performance; SOC, segurança e conformidade — ambos reduzem TTD e MTTR.

Integração tecnológica ABX Telecom para SASE na prática

SD‑WAN, NGFW, ZTNA, NAC, EDR e infraestrutura de borda (Wi‑Fi 6, OLT/ONU)

  • SD‑WAN ABX: roteadores de alta performance integrados a orquestração para priorização de aplicações — saiba mais sobre SD‑WAN segura.
  • NGFW e ZTNA: NGFWs de última geração com IPS, filtragem e segmentação; NGFW e ZTNA trabalhando juntos para controlar sessões por identidade.
  • NAC e EDR: NAC verifica posture antes da adesão; EDR monitora endpoints continuamente.
  • Infraestrutura de borda: Access Points Wi‑Fi 6, OLT/ONU e switches modernos garantem conectividade de alta performance; integrado a modelos de IaaS e infraestrutura.
  • Integração física e lógica: experiência da ABX Telecom em comunicações unificadas permite integrar SBC, terminais SIP e soluções UCC com políticas SASE para garantir qualidade em voz e vídeo mesmo com políticas de segurança estritas.
  • Benefício ABX: combinação entre hardware de ponta e gestão em nuvem para implementação SASE robusta, com foco em performance, segurança e continuidade.

Serviços ABX: consultoria, projetos personalizados, serviços gerenciados e NOC/SOC

  • Consultoria e projetos personalizados: avaliação de ambiente, desenho arquitetural SASE, provas de conceito (POC) e roadmap de migração.
  • Serviços gerenciados: gestão de políticas, updates, backups e resposta a incidentes; alinhados a capacidades de monitoramento e resposta a incidentes multi‑cloud.
  • NOC 24/7: monitoramento ininterrupto da infraestrutura de rede.
  • SOC: monitoramento e investigação de eventos, hunting e playbooks de resposta.
  • Capacidades em nuvem: integração com IaaS, PaaS e SaaS para proteger workloads multi‑cloud, com CASB e inspeção de tráfego.
  • Resultados: redução de custos operacionais, melhoria de disponibilidade, governança de acesso e aumento da produtividade.
Serviço ABX TelecomO que ofereceValor para cliente
Consultoria SASEAvaliação e desenho arquiteturalRoadmap seguro e eficiente
Projetos personalizadosImplementação SD‑WAN, NGFW, Wi‑Fi 6Solução alinhada ao negócio
Serviços GerenciadosGestão de políticas e atualizaçõesRedução de carga operacional
NOC 24/7Monitoramento de redeDisponibilidade contínua
SOCMonitoramento e resposta a incidentesControle de riscos e conformidade
Integração UCCSBC, Teams, SoftphonesQualidade em comunicação segura

Destaque ABX: com mais de duas décadas de experiência, a ABX Telecom combina infraestrutura de ponta e operação contínua para entregar secure access service edge (SASE) de forma segura, escalável e alinhada às necessidades de negócios.

Conclusão

O SASE é a ponte que une rede e segurança na nuvem, trazendo desempenho, visibilidade e redução de custos — tudo com políticas centradas na identidade. Com a ABX Telecom você tem SD‑WAN, NGFW, ZTNA, EDR e IAM orquestrados, além do apoio contínuo de NOC/SOC para manter seu negócio disponível e protegido. A migração pode ser feita por pilotos controlados e rollout em ondas com orquestração automatizada, tornando o processo previsível. Menos dor de cabeça, mais produtividade: você mantém o controle; a ABX cuida da operação.

Quer se aprofundar? Leia mais em https://abxtelecom.com.br.

Perguntas frequentes

  • O que é secure access service edge (SASE) na prática?
    É a junção de rede e segurança na nuvem. A ABX Telecom entrega SD‑WAN, NGFW e ZTNA como serviço para você.
  • Como a ABX Telecom implementa secure access service edge (SASE) para minha empresa?
    Fazemos consultoria, projeto e implantação. Integramos roteadores, Wi‑Fi 6, SD‑WAN e segurança com NOC e SOC 24/7.
  • Quais benefícios práticos você vai ver com SASE da ABX Telecom?
    Menos custo operacional, rede mais rápida e segura, e políticas únicas para filiais e colaboradores remotos.
  • O Zero Trust entra no secure access service edge (SASE) da ABX Telecom?
    Sim. Zero Trust, ZTNA, IAM e NAC controlam acesso por identidade e contexto — acesso só ao que é preciso.
  • A proteção dos endpoints faz parte do SASE da ABX Telecom?
    Sim. Usamos EDR e gestão de endpoint integrados às políticas SASE para detecção e resposta rápidas.
  • Quanto tempo leva migrar para SASE com a ABX Telecom?
    Depende do ambiente. Projetos pequenos em semanas; grandes, em poucos meses. A ABX cria um plano claro para sua realidade.

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